domingo, 22 de janeiro de 2012

BALI

A primeira impressão de Bali não foi das melhores. Chegamos tarde da noite no aeroporto (bem feio), chovia, ruas estreitas, hotelzinho meia boca, tudo conspirava contra. Pra ajudar a  previsão era de chuva pelos próximos 10 dias.
 Como não rolava praia optamos por alugar um Jipe Suzuki (U$ 11.00 o dia com seguro incluso) e recorrer o interior da Ilha. Bali é bem grande, deve dar umas duas Florianópolis. Em Ubud, cidade no centro da Ilha, visitamos um templo de macacos bem bacana. Seguimos viagem para o norte sempre nos divertindo adrenados por guiar na mão inglesa. A lei de Murph conspirava a favor do agourador e fomos parados pela polícia. Nem eu nem Matias temos a carteira internacional e tivemos que soltar $ para sermos liberados. O pedido inicial do guarda foi  de US 10,00 mas acabei chorando e ele fez pela metade.
De volta as praias, o sol voltou e o mar estava espetacular. Pegamos um hotel melhorzinho com ar duas camas boas. Alugamos motos e fomos conhecer novos lugares no sul da Ilha. Praias paradísiacas e ondas perfeitas e enormes eram constantes no horizonte. Não queria me aventurar a surfar de prancha no fundo de coral, então fui no bom e velho jacaré. Alguns surfistas me cumprimentaram e acharam inusitado um “ body surfer” naquelas ondas. Foi a melhor onda que já peguei! O coral assustava um pouco, mas foi uma experiência impar, perfeito!
Acabamos saindo de Bali com pesar. Outro cantinho do mundo que nos encantou.

Abraços e até o próximo post: Malásia.
Escrevo esse de Bangkok.

Carranca estampada na fachada de
um dos milhares de templos da  Ilha
Jipinho no estacionamento do hotel



Templo dos macacos

Massagem balinesa




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